“Tornar o amor real é expulsá-lo de você, pra que ele possa ser de alguém!”

sexta-feira, 13 de junho de 2014

Sob o manto da noite que me cobre, negro como as profundezas de um polo a outro, eu agradeço a todos os deuses por minha alma indomável! Nas garras cruéis das circunstâncias, não me encolhi nem derramei meu pranto. Golpeado pelo destino minha cabeça sangra, mas não se curva. Além deste lugar de raiva e lágrimas, paira somente o horror da sombra. Ainda assim, a ameaça dos anos vai me encontrar e deve me achar: destemido! Pouco importa quão estreita seja a porta não importa o tamanho do castigo. Eu sou o dono do meu destino! Eu sou o capitão da minha alma!

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